quarta-feira, 25 de abril de 2012

"Checklist" de pescaria do Lusca



Lusca dá dicas importantes do material necessário para uma boa pescaria! O verdadeiro "arsenal" que acompanha Lusca em todas suas pescarias.  Equipamentos para diversas modalidades não esquecendo dos produtos necessários para sua proteção e saúde. Confira!!!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Pesca Alternativa Mais PGM 289- Lusca na Amazônia


Lusca mostra nessa pescaria no estado do Amazonas a grande diversidade de peixes existentes por lá. Atraindo pescadores esportivos do Brasil e de diversas partes do mundo. Nosso pescador iniciou sua pescaria na Amazônia no Rio Paxiúba, um lugar que possui uma beleza ímpar e que está repleto de peixes esportivos.

A nossa rica Amazônia sempre nos reserva surpresas. Podemos viajar várias vezes para lá e vamos sempre encontrar algo novo, você conhece o Coroatá ou Republicano?

Pirarara ou peixe arara, essa é mais uma espécie esportiva dos rios da Amazônia para testar sua emoção!

Lusca pode comprovar a grande diversidade de peixes do rio Aripuanã, dentre elas surgiu pela primeira vez na linha do nosso pescador uma Pirapitinga de 18kg.






domingo, 22 de abril de 2012

Pesca Alternativa - PGM 289 - Lusca na Amazônia


Lusca mostra nessa pescaria no estado do Amazonas a grande diversidade de peixes existentes por lá. Atraindo pescadores esportivos do Brasil e de diversas partes do mundo. Nosso pescador iniciou sua pescaria na Amazônia no Rio Paxiúba, um lugar que possui uma beleza ímpar e que está repleto de peixes esportivos.

A nossa rica Amazônia sempre nos reserva surpresas. Podemos viajar várias vezes para lá e vamos sempre encontrar algo novo, você conhece o Coroatá ou Republicano?

Pirarara ou peixe arara, essa é mais uma espécie esportiva dos rios da Amazônia para testar sua emoção!

Lusca pode comprovar a grande diversidade de peixes do rio Aripuanã, dentre elas surgiu pela primeira vez na linha do nosso pescador uma Pirapitinga de 18kg.





sexta-feira, 20 de abril de 2012

Nó único

Neste vídeo, Lusca mostra passo-a-passo como fazer um nó único.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Como tirar sua licença de pesca amadora


É muito importante estar devidamente licenciado para prática da pesca esportiva. Neste vídeo, você verá passo a passo como proceder através do site do MPA.

Serviço:

domingo, 15 de abril de 2012

Pesca Alternativa - PGM 288- Ian no RJ


Neste programa, Ian continua sua pescaria de praia no Rio de Janeiro e junto com o amigo Pedro da várias dicas. 

Na seqüência ele embarca em uma lancha e faz a verdadeira pescaria da multiplicação, fisga Pargos, olho de cão e um peixe de nome curioso batata da pedra.
Para os iniciantes na pescaria de praia, Ian e Pedro vão dar mais algumas dicas para você obter um melhor resultado em suas pescarias, se você já é experiente vai pode curtir um pouco mais dos peixes e da beleza da praia de Piratininga em Niterói.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Black Bass


q
Nome Popular

Black Bass, Largemouth Bass

Nome Científico

Micropterus salmonoides

Família

Centrarchidae

Distribuição Geográfica

A família é endêmica da América do Norte. A espécie foi introduzida em alguns reservatórios das regiões Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

Descrição

Peixe de escamas. A variedade introduzida no Brasil é a largemouth bass e o que a diferencia das outras espécies é o tamanho da boca, que ultrapassa a margem posterior do olho. Embora nos Estados Unidos alcance 10kg, no Brasil, esta espécie raramente ultrapassa 3kg.

Ecologia

É considerado o peixe de água doce mais esportivo dos Estados Unidos. Vive próximo de troncos e pedras, predando todo tipo de organismo que encontra, como peixes, cobras, sapos, aves, insetos e, até mesmo, morcegos. A visão é um sentido muito importante para essa espécie.

Equipamentos

Os equipamentos de ação leve e média são especiais e adequados para a captura deste peixe. As linhas podem variar de 10 a 20 lb.

Iscas

Entre as iscas naturais, as melhores são minhoca e lambari. As iscas artificiais podem ser plugs, jigs, minhocas, salamandras e spinnerbaits.

Fonte: PNDPA IBAMA

Apapá


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Nome Popular
Apapá, Sardinhão, Dourada/Herring
Nome Científico
Pellona castelnaeana (apapá-amarelo, dourada, sardinhão)
P. flavipinnis (apapá-branco)
Família
Clupeidae
Distribuição Geográfica
Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins (Pellona castelnaeana e P. flavipinnis) e Prata (P. flavipinnis).
Descrição
Peixes de escamas; corpo comprimido; cabeça pequena; boca pequena, ligeiramente voltada para cima; região pré-ventral serrilhada; nadadeira adiposa e linha lateral, geralmente, ausentes. As duas espécies se diferenciam facilmente pela coloração amarelada do apapá-amarelo e prateada do apapá-branco, ambos com o dorso escuro. O apapá-amarelo atinge mais de 60cm de comprimento total; o apapá-branco é um pouco menor, chegando a 50cm.
Ecologia
A maioria das espécies desta família é de origem marinha e estuarina. As espécies de água doce são peixes pelágicos (superfície e meia água), ocorrendo em rios, lagos e matas inundadas. Pequenos cardumes de apapá são comuns em corredeiras. As duas espécies podem ser encontradas juntas, sendo que o apapá-amarelo é mais comum. Alimentam-se de pequenos peixes na superfície da água, durante as horas crepusculares. O apapá é considerado um peixe de 2ª classe, não sendo importante nas capturas comerciais.
Equipamentos
Equipamento de tamanho médio e varas de ação rápida são os mais indicados para se fisgar esses peixes; linhas de 10 a 12 lb.; anzóis pequenos.
Iscas
Podem ser capturados com iscas naturais, peixes pequenos ou em pedaços iscados sem chumbo, e artificiais como plugs de superfície e meia água, pequenas colheres e spinners.
Dicas
As iscas devem ser trabalhadas bem na superfície da água. O pescador precisa ter muita atenção, porque, quando fisgados, esses peixes costumam saltar fora d'água, escapando com facilidade.

Fonte: PNDPA IBAMA

domingo, 8 de abril de 2012

Pesca Alternativa - PGM 287 - Ian em Niterói



Neste programa Ian coloca o pé na areia das praias de Piratininga em Niterói e na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. Entre uma espécie e outra nosso pescador mostra maneiras diferentes para pescar na modalidade de praia. Pampos, Betaras, Cocorocas e até Ubaranas mostram todo o potencial da Cidade Maravilhosa para a pesca de praia.




sábado, 7 de abril de 2012

Aruanã





Nome popular:
Aruanã

Nome científico: 
Osteoglossum bicirrhosum

Família:
Osteoglossidae

Distribuição geográfica:
Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins.

Ecologia:

O aruanã vive na beira dos lagos, ao longos dos igapós ou dos capins aquáticos, sempre à espreita de insetos (principalmente besouros) e aranhas que caem na água. É provavelmente o maior peixe do mundo cuja dieta é constituída principalmente por insetos e aranhas. Nada logo abaixo da superfície com os barbilhões projetados para a frente, mas a função dos barbilhões ainda é desconhecida. Em águas pouco oxigenadas, os barbilhões podem ser utilizados para conseguir oxigênio na superfície da água. O aspecto mais característico do comportamento alimentar do aruanã é a habilidade de saltar fora da água e apanhar as presas ainda nos troncos, galhos e cipós. Um indivíduo adulto pode saltar mais de 1 metro fora d'água. A espécie se reproduz durante a enchente, e os machos guardam os ovos e larvas na boca (os barbilhões também servem para guiar as larvas até à boca do macho quando saem para se alimentar). Os alevinos alcançam alto valor comercial como peixe ornamental.



Equipamentos recomendados:

O equipamento deve ser do tipo médio; linhas 12, 14 e 17 lb.; anzóis 1/0 a 3/0.



Iscas:

Esse peixe pode ser capturado tanto com iscas naturais (peixes, camarão, insetos etc.) quanto artificiais, como plugs de superfície e meia água e colheres.



Dicas:

É mais fácil capturar o aruanã na beira dos lagos e lagoas, nas proximidades de troncos e plantas aquáticas. O aruanã costuma dar saltos espetaculares quando capturado, e o pescador precisa ter muita atenção ao retirar o anzol do peixe para não se ferir.




Detalhes:

Peixe de escamas; corpo muito alongado e comprimido; boca enorme; língua óssea e áspera, como a do pirarucu; barbilhões na ponta do queixo; escamas grandes; coloração branca, mas as escamas ficam avermelhadas na época da desova. Alcança cerca de 1m de comprimento total e mais de 2,5kg. No rio Negro também ocorre uma outra espécie O. ferreirai de coloração mais escura.


Fonte: PNDPA IBAMA

Cachorra





Nome popular:
Cachorra, Peixe-cachorro, Pirandirá/Paraya

Nome científico: 
Hydrolycus scomberoides

Família:
Cynodontidae

Distribuição geográfica:
Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins. Existem quatro espécies de Hydrolycus descritas: H. scomberoides ocorre no rio Amazonas e tributários acima da boca do rio Tapajós; H. wallacei ocorre no rio Negro e na parte superior da bacia do rio Orenoco; H. armatus e H. tatauaia ocorrem na bacia amazônica, bacias dos rios Tocantins e Capim, rio Essequibo (Guiana) e bacia do rio Orenoco.

Ecologia:

Peixe de meia água, ocorrendo em canais e praias de rios, lagos e na mata inundada. Espécie piscívora que ataca presas relativamente grandes, às vezes atingindo cerca de 40-50% do comprimento total do predador. Atinge a primeira maturação com cerca de 27cm de comprimento e a reprodução ocorre de novembro a abril. Realiza migração reprodutiva a grandes distâncias rio acima. Não é importante comercialmente.



Equipamentos recomendados:

O equipamento empregado é do tipo médio e médio/pesado; linhas de 14, 17, 20 e 25 lb.; e anzóis de n° 4/0 a 6/0. É recomendável o uso de empates de aço de pelo menos 20cm, pois esse peixe possui dentes muito afiados.



Iscas:

Pode ser capturado com peixes inteiros ou em pedaços (lambaris, tuviras, curimbatás etc.) e com iscas artificiais, como plugs de meia água, poppers e hélices.



Dicas:

Costuma saltar fora d'água quando é fisgado, mas tende a se cansar com facilidade. O pescador deve ter cuidado ao soltar esse peixe, por causa dos dentes afiados. Não tem o hábito de procurar enroscos, o que facilita a captura.




Detalhes:

Peixe com escamas diminutas; corpo alto e comprimido. A boca é oblíqua com uma fileira de dentes e um par de presas na mandíbula. As presas são tão grandes que a maxila superior possui dois buracos para acomodá-los quando a boca está fechada. Nadadeiras peitorais grandes. Coloração prata uniforme com uma mancha preta alongada atrás do opérculo. As maiores espécies são H. armatus e H. tatauaia que podem alcançar mais de 1m de comprimento total.


Fonte: PNDPA IBAMA

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