segunda-feira, 15 de julho de 2013

Pirapitinga


Nome Popular
Pirapitinga, Caranha
Nome Científico
Piaractus brachypomus
Família
Characidae
Distribuição Geográfica
Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins.
Descrição
Peixe de escamas; corpo romboidal, alto e comprimido; nadadeira adiposa sem raios; cabeça pequena; dentes molariformes. A coloração é cinza arroxeado uniforme nos adultos e cinza claro com manchas alaranjadas nos jovens. Pode alcançar 80cm de comprimento total e 20kg, embora exemplares desse porte não sejam comuns.
Ecologia
Espécie herbívora, com tendência a frugívora. Permanece nos rios durante a época de seca e entra nos lagos, lagoas e matas inundadas durante as cheias, onde é comum encontrá-la debaixo das árvores se alimentando dos frutos/sementes que caem na água. É importante nas pescarias comerciais e na pesca esportiva.
Equipamentos
Os equipamentos mais recomendados são do tipo médio/pesado e pesado para os grandes exemplares. As linhas devem ser de 17, 20, 25 e 30 lb. Deve-se usar empates curtos, por causa dos dentes e da boca pequena da pirapitinga. Os anzóis devem variar dos n°s 2/0 a 8/0.
Iscas
As iscas devem ser frutos/sementes da região, as preferidas pela espécie, e minhocuçu.
Dicas
A pesca com anzol é mais fácil quando o peixe está batendo. A isca de minhocuçu, por exemplo, deve ser arremessada na batida do peixe.

Fonte: PNDPA

domingo, 14 de julho de 2013

Pesca Alternativa Ep.352 - Lusca na Plataforma de Pesca em Mongaguá



A Equipe Pesca Alternativa se rende aos pedidos dos nossos telespectadores e mostra a pescaria mais pedida do segundo semestre.

Vamos rever o dia em que o Lusca convidou 2 velhos companheiros de pesca, para muita diversão e troca de expriências, na Plataforma de Mongaguá, litoral sul de São Paulo.

A plataforma de pesca de Mongaguá está sempre agitada por pescadores. Cada um ao seu modo busca diversão e claro muito peixe na linha. Por isso vale a pena rever as dicas e informações deste programa para conquistar diferentes espécies, em situações parecidas, de diversos locais.

Vamos rever a saga para tirar uma enorme raia da água, que durou quase 1 hora, e uma cena inusitada: um baiacu atacando a betara que ele havia fisgado! E para tentar capturar o mesmo baiacu ele usa agora, a betara como isca. Só que em pescaria tudo pode acontecer...

Equipamentos Utilizados nesta Pescaria:

  • Molinete Shimano Siena 2500
  • Vara Shimano Convergence 8-17 Libras 2 partes 10'pés (aproximadamente 3 metros)
  • Linha Multifilamento Power Pro 20 Libras
  • Isca minhoca de praia e sardinha desidratada
  • Vara Shimano Teramar 7'0 pés (aproximadamente 2.10 metros)
  • Anzol Maruseigo n°18 Kensaki

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sábado, 13 de julho de 2013

Ganhadores Promoção "Eu curto Pesca Alternativa com a Shimano"


Saíram os 03 sortudos que levaram para casa o super prêmio da nossa última promoção "Eu curto Pesca Alternativa com a Shimano". 

Estes três amigos poderão desfrutar de um super kit composto por:

  • Vara Shimano Solara 17 Libras
  • Molinete Shimano FX 4000
  • Boné exclusivo Pesca Alternativa
Lembramos que esta promoção, como todas as outras que já lançamos não tem nenhum custo para o participante e, possui apenas o intuito de agradecer aos nossos fãs e amigos internautas pela preferência por nosso site e programa.

Agora, chega de lenga lenga e vamos aos ganhadores:





Os ganhadores tem um prazo de 5 dias para entrar em contato conosco através do site, facebook ou pelo email vurraro@pescaalternativa.com.br para que possamos obter o endereço de entrega dos prêmios.

Agradecemos a todos pela participação!

Aguardem que logo logo vem mais promoção por aí!!!



sexta-feira, 12 de julho de 2013

Lusca testa equipamento leve

Salve Salve Pescadores de Plantão!

Acompanhem neste vídeo nosso pescador Lusca Pacheco testando um equipamento mais leve do que habitualmente está acostumado.
Ele explica sobre a evolução das varas de duas partes e mostra que a técnica e o trabalho com o equipamento permitem que a pescaria seja muito produtiva.



Esta pescaria foi realizada no Pesqueiro Três Irmãos em Peruíbe SP, para acompanhar o programa na íntegra, clique aqui.

Se gostou do equipamento e quer ter um igual em sua tralha, acesse nossa Loja Virtual e adquira por um preço promocional.

Clique aqui para adquirir a vara Lumis Infinity 17 Libras

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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Dica - Massa para Carpa Cabeçuda

Esta semana, seguimos nas receitas de massa para capturar belas carpas e, desta vez, as cabeçudas são o alvo.
A carpa é um peixe de origem chinesa, procriado em laborátorios piscicultores.
Se tem notícia de carpas com mais de 50 quilos e, sem dúvida, essa espécie é muito encontrada em pesqueiros de todas as regiões.
Ficou curioso? Quer fisgar uma bela carpa? Então já sabe o que fazer, caneta e papel na mão para anotar os ingredientes e o modo de preparo de mais uma receita da nossa famosa série de massas.

Ingredientes:
  • 1/2 Kg de ração de peixe triturada;
  • 1/2 Kg de farinha de mandioca crua;
  • 1/2 Kg de paçoca;
  • 1 colher de canela em pó;
  • 8 bananas nanicas.
Modo de Preparo:
  • Misture todos os ingredientes secos em uma tigela;
  • Coloque as bananas uma por uma até dar o ponto ideal de consistência para a massa;
  • O ponto da massa é o de uma farofa úmida, dando liga somente se for prensada com as mãos, assim a carpa a absorve melhor;

Curtiu essa receita? Conhece alguma receita para esta espécie de peixe? Aproveite e deixe seu comentário logo abaixo.

ABC da Pesca - Anzóis 1² Parte

Há quem não leve muito a sério a escolha do anzol, mas, isso é certamente um grande equívoco. Isso porque, esta pequena peça é o que possibilita a pesca como a conhecemos hoje. Sem ele, não seria possível fisgar os inúmeros peixes esportivos que habitam nosso planeta.
Alguns fatores devem ser considerados para que se faça a escolha correta do anzol .O primeiro que deve-se averiguar é sem dúvida, para qual tipo de peixe, o pescador pretende usá-lo.
Tendo em mente quais serão os peixes, o pescador deve se atentar ao tipo e tamanho da embocadura de cada espécie. Isso facilitará na escolha do material.
Existem espécies, como a carpa, por exemplo, que possuem a boca mais mole ou sensível e, para estes casos é imprescindível que o anzol seja adequado na hora da pescaria, evitando possíveis ferimentos ao peixe.

Tamanho: Anzóis não devem ser escolhidos apenas pelo tamanho. Os que forem excessivamente grandes poderão afugentar a presa ou simplesmente não cumprir sua função, pela dificuldade do peixe colocá-lo na boca devido ao tamanho; Já os pequenos demais sempre podem acabar "encharutando", ou seja, o peixe pode engolí-lo por completo, dificultando a retirada e muito provavelmente danificando os órgãos internos do peixe.
Como existem diversas fabricantes de anzol, cada uma acaba utilizando uma medida própria, todavia, apesar desta variação, são comumente encontrados anzóis em medidas de dois padrões diferentes.
São duas as padronizações mais usadas, que chamaremos genericamente de “A” e “B”. A relação de tamanhos para os modelos que seguem o padrão “A” é: 8 – 6 – 4 – 2 – 1 – 1/0 – 2/0 – 3/0 – 4/0. Para o padrão “B”, a classificação (também crescente) segue a sequência: 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14.
Geralmente, a numeração “A” é usada para anzóis voltados para a pescaria de peixes maiores, enquanto a “B” é mais empregada para a pesca leve ou de competição. Obviamente, essa não é uma regra rígida, mas sim, um ponto de partida para referência.

Fisgas; Um ponto de discórdia entre os pescadores esportivos. Alguns são extremamente contra o uso de anzóis com farpas/fisgas, pois acreditam que estas causam mais danos ao peixe do que o necessário. Por outro lado, existem pescadores que não abrem mão de utilizá-la por acharem que sem fisga o anzol ficará inepto para a pesca, simplesmente não fisgando peixe algum.
Acreditamos que tudo é questão de bom senso e, de como a pessoa irá manusear o anzol . A fisga possibilita mais uma chance de capturar o peixe, mas é fato que de certa forma, acaba por penetrar no peixe de forma diferente do que um anzol sem fisga. Se o pescador souber manusear o anzol com destreza na hora de retirá-lo do peixe, causará menos danos do que um pescador sem prática, mesmo que esse esteja usando um modelo sem farpa.

O material de fabricação de um anzol pode variar de ligas de aço forjado ou inox, com a opção de serem banhados em outras ligas metálicas (caso dos anzóis “niquelados”, “estanhados” ou banhados a ouro), ao aço de alto carbono, no caso dos modelos de maior qualidade. As colorações variam entre o prata, o dourado, o vermelho e o preto; os anzóis “black crome” são os que apresentam maior resistência à corrosão pela água salgada.
Por esta formação, os anzóis acabam variando de cor e, podem influenciar na quantidade de ataques, se tornando mais atrativos para os peixes.

Importante: Não deve-se utilizar anzóis enferrujados. Isso pode além de prejudicar a pescaria, caso o anzol quebre na hora da fisgada, ferir o pescador e ocasionar possíveis infecções. Quanto ao manuseio, deve-se sempre prestar a máxima atenção na hora da colocação dele na linha, bem como na hora de arremessar e recolher a linha de forma rápida. Pode ocorrer do anzol voar por sobre a água ou fisgar alguém que esteja ao redor. Há quem recomende sempre o uso de óculos em pescarias, para evitar justamente acidentes com anzóis.
Esta é 1° parte de nossa matéria sobre anzóis. Semana que vem colocaremos os modelos mais conhecidos e para quais peixes podem ser úteis.

Aguardem!!!


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